Washington (EUA) - Um email obtido com exclusividade pela revista Vanity Fair sugere que admiradores veem a ex-governadora do Alasca e ex-candidata à vice-presidência dos Estados Unidos, Sarah Palin, como uma versão moderna de uma personagem bíblica: a Rainha Esther, heroína de um pequeno livro da Bíblia hebraica.
Sarah Palin | Foto: Reprodução
Palin parece incentivar a comparação e pode ter sido a primeira a ter a ideia de que poderia ser uma nova Esther. Logo após ser eleita governadora em 2006, ela teria perguntado a um dos seus pastores um exemplo de liderança bíblica que poderia imitar.
O email, escrito pelo pastor de direita e ativista político Lou Engle, oferece evidência da seriedade de Palin e seus assessores quanto a esta analogia. Engle, que tem coordenado a oração e o jejum generalizados para protestar contra a reforma da saúde e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, enviou o email para Palin como uma exortação de última hora, pouco antes de ela subir ao palco para o debate contra o vice-presidente Joseph Biden, em 02 de outubro de 2008. A mensagem foi encaminhada a Palin pelos seus assessores e sinalizada como urgente, o que sugere que eles sabiam que Palin iria querer vê-la.
A mensagem refere-se ao aborto legalizado como um holocausto, e diz que, assim como Esther, Sarah pode não ter experiência, mas possui caráter e integridade. "Sarah, eu poderia estar errado, mas eu estive rezando por cinco anos para uma Esther, com sonhos de ser um Mardoqueu à Esther. Hoje à noite não tenha vergonha de defender a vida dos fetos e de todas as mulheres feridas que já passaram por este holocausto", disse o pastor.
O email, escrito pelo pastor de direita e ativista político Lou Engle, oferece evidência da seriedade de Palin e seus assessores quanto a esta analogia. Engle, que tem coordenado a oração e o jejum generalizados para protestar contra a reforma da saúde e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, enviou o email para Palin como uma exortação de última hora, pouco antes de ela subir ao palco para o debate contra o vice-presidente Joseph Biden, em 02 de outubro de 2008. A mensagem foi encaminhada a Palin pelos seus assessores e sinalizada como urgente, o que sugere que eles sabiam que Palin iria querer vê-la.
A mensagem refere-se ao aborto legalizado como um holocausto, e diz que, assim como Esther, Sarah pode não ter experiência, mas possui caráter e integridade. "Sarah, eu poderia estar errado, mas eu estive rezando por cinco anos para uma Esther, com sonhos de ser um Mardoqueu à Esther. Hoje à noite não tenha vergonha de defender a vida dos fetos e de todas as mulheres feridas que já passaram por este holocausto", disse o pastor.
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